Nessa época, além do Marc Biedermann a banda contava também com o guitarrista Larry Lalonde (pouco após o fim do Possessed que tinha lançado seu último EP um ano antes) o genial baixista Les Claypool (que fez sucesso com o Primus, inclusive com o próprio Lalonde) e o baterista Mike Miner. O álbum em sí mostra um thrash muito diferente do padrão daquela época, geralmente mostrando uma atmosfera meio intrigante, com um excelente trabalho instrumental e uns vocais esquisitos. Apesar de bem respeitado, definitivamente não é algo que cai no gosto de qualquer pessoa acostumada a ouvir um som como Slayer e afins. Há algumas poucas raridades em vídeo de shows dessa época da banda:
Vengeance Is Mine:
Solo de baixo, Smash The Crystal, Immigrant Song (cover do Zeppelin) e cenas do backstage:
Um ano depois, uma demo foi lançada como prévia de um segundo disco que nunca foi lançado, até a banda voltar em 2009 e soltar um dos plays mais bizarros da atualidade.
Demon Master é um álbum que eu não entendi e nunca entenderei na vida. Esqueça tudo o que já havia ouvido do Blind Illusion, aqui tem coisa de blues, country, rock progressivo, uma mistureba que não chega a lugar algum. Não que eu esteja reclamando de experimentações e que isso deva ser mal visto, mas o problema é que esse disco é ruim MESMO para o estilo que a banda tentou tocar. Manchou o nome "cult" que possuía com o The Sane Asylum e não agradou a ninguém, definitivamente, uma das maiores decepções da cena na atualidade.
Marc Biedermann FRITO:
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